sexta-feira, 20 de abril de 2012

A serva de Deus: Madre Marie Anastasie - 1833 – 1878

Aquela que amou o pequeno
Maria Alexandrina Conduché, em religião Madre Anastasie, nasceu em Compeyre, (França), a 17 de novembro de 1833. Aos 14 anos, guiada pelo pároco de Bor, Pe Jean Pierre Gavalda lançou os fundamentos da Congregação Dominicana do Santo Rosário.
Aos 42, tísica, foi curada em Lourdes e encontrou forças suficientes para completar sua obra, expandindo-a para os vários departamentos do sul da França: 25 fundações em 25 anos de vida religiosa. Alma de grande pureza, sequiosa de oração, envolta no silêncio, mas sempre laboriosa, pensava em tudo e em todos, mas , sobretudo nos pequenos e pobres.
Após a comunhão, sua fisionomia se iluminava. Na véspera de sua morte, uma alegria divina apossou-se completamente dela. Queria cantar a Deus seu amor, seu desejo de vê-lo.
Morreu na tarde de Páscoa, dia 21 d abril de 1878, numa paz celestial. (cf”A priora de Bor” e “O milagre de Bor”, do Pe. Etienne Lajeunie, OP. Dominicanas, Monteils, Aveyron). Sabedoria -

Pensamentos de Madre Anastasie
“Pensar e agir e ir até o mais alto de si mesmo.”

“O essencial de nossas vidas é que fique em algum lugar o fruto de nossa bondade.”

“Aja com calma e tão depressa quanto pode.”

“Deixemos Deus guiar nossa alma. Ela a levará ao porto seguro.”

“Palavras que vêm do coração entram no coração.”

“O bom exemplo é o grande meio de levar eficazmente ao bem.”

“É preciso encarar tudo com alegria de espírito e jovialidade de alma.”

“Voltem seus corações para Aquele de quem unicamente pode vir toda a luz.”

“Para Deus basta um simples olhar do coração.”

“A alegria no semblante deve ser o reflexo da alegria interior.”

“O meio mais seguro de atingir a perfeição é a fidelidade nas pequenas coisas.”
“Quando a caridade passa, é Deus que vai passando.”

“Le mots être oubliés, mais les exemples demeurent.”
“As palavras podem ser esquecidas, mas os exemplos permanecem.”

“Deus, mestre em tudo e sempre.”

“Se ficarmos sempre mergulhados na consideração de nossa miséria, nunca sairemos do atoleiro do medo.”

Equipe da Pastoral

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