quinta-feira, 27 de setembro de 2012

"O desaparecimento da rã"

Era uma vez, uma menina que estava passeando com seus bichinhos de estimação num parque colorido.

Neste dia, algo estranho aconteceu: ela perdeu sua rã.

A rã viu um lingo lago e resolveu passear por lá e acabou se perdendo de sua dona.

Susi, sua dona, e outros bichos foram procurar pela rã.

O cachorrinho farejou o cheiro da rã e logo a encontrou cantando no lago.

Eles voltaram felizes para casa.


Texto produzido em sala de aula pela aluna Lara Gonçalves Palhares do 2º ano "A".

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Agende-se: II Festival de Talentos CNSD

Alteração nos horários de ensaios:
 
26/09 - Educação Infantil e Ensino Fundamental I: das 14h às 17h30
27-09 - Ensino fundamental II e Médio: das 14h às 17h30
16/10 - Educação Infantil e EnsinoFundamental I: das 14h às 17h30 
17/10 - Ensino fundamental II e Médio: das 14h às 17h30

Obs: Os alunos deverão trazer roupa apropriada, CDs, partituras, instrumentos, etc. 



sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Viva Nossa Senhora das Dores!

Beata Maria Virgo Perdolens ou Mater Dolorosa, a Nossa Senhora das Dores é venerada sob diversos nomes como: Nossa Senhora da Piedade, Nossa Senhora da Soledade, Nossa Senhora das Angústias, Nossa Senhora das Lágrimas, Nossa Senhora das Sete Dores, Nossa Senhora do Calvário ou ainda Nossa Senhora do Pranto. Em 1233, sete mercadores da classe média emergente de Florença, Itália, devotos de Nossa Senhora, pertenciam a uma confraria chamada Associação-mor de Santa Maria.

Estes mesmos homens fundaram a Ordem dos Servos de Maria e por iniciativa deles, em 1239 foi promulgado e incluído na Liturgia, pelo papa Bento XIII, o dia 15 de setembro como dia de Nossa Senhora das Dores. A veneração de Maria como Senhora das Dores se deve às dores que ela sofreu durante sua vida terrena, e é representada com sete espadas transpassando seu coração, para lembrar não somente suas dores, mas também as infinitas dores da humanidade. A devoção a Nossa Senhora das Dores possui fundamentação bíblica, pois é na Palavra de Deus que encontramos as sete dores de Maria: o velho Simeão que profetiza a lança que transpassaria (de dor) o seu coração; a fuga para o Egito; a perda do menino Jesus no templo; a paixão de Jesus; a crucifixão e morte e o sepultamento de Jesus Cristo.

Maria, imagem da Igreja, está nos apontando para uma Vida Nova, que não significa ausência de sofrimentos, mas, sim, de entrega de Si para uma civilização de Amor.

Oração à Nossa Senhora das Dores
Ó Mãe de Jesus e nossa mãe, Senhora das Dores, nós vos contemplamos pela fé, aos pés da cruz, tendo nos braços o corpo sem vida do vosso Filho. Uma espada de dor transpassou vossa alma como predissera o velho Simeão. Vós sois a Mãe das dores. E continuais a sofrer as dores do nosso povo, porque sois Mãe companheira, peregrina e solidária. Recolhei em vossas mãos os anseios e as angústias do povo sofrido, sem paz, sem pão, sem teto, sem direito a viver dignamente. E com vossas graças, fortalecei aqueles que lutam por transformações em nossa sociedade. Permanecei conosco e dai-nos o vosso auxílio, para que possamos converter as lutas em vitórias e as dores em alegrias. Rogai por nós, ó Mãe, porque não sois apenas a Mãe das dores, mas também a Senhora de todas as graças. Amém !


Fonte: Nossa Senhora das Dores - História

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Desenvolvendo habilidades no CNSD

A aluna Ana Laura Borges iniciou sua vida escolar no Colégio Nossa Senhora das Dores no ano de 2004.

“Esforço, atenção e comprometimento são qualidades evidentes nesta aluna”; comentam professores. 

Segundo a estudante, o respeito a si e ao outro é um dos valores mais importantes que aprendeu na escola.

Veja alguns trabalhos desenvolvidos pela aluna:

"Minhas origens" - Trabalho de História





"Folclore"


quinta-feira, 6 de setembro de 2012

7 de setembro - Independência do Brasil

Tela a óleo sobre a Independência do Brasil, de François-René Moreaux
 [Fonte: Internet]
No dia 7 de setembro de 1822, o príncipe regente dom Pedro, irritado com as exigências da corte, declarou oficialmente a separação política entre a colônia que governava e Portugal. Em outras palavras, ele proclamou a Independência do Brasil.

Um mês depois, mais precisamente em 12 de outubro de 1822, dom Pedro foi aclamado imperador e, em 1º de dezembro, coroado pelo bispo do Rio de Janeiro, recebendo o título de dom Pedro 1º.

Resumidamente, a conquista da independência do nosso país poderia ser contada dessa forma, mas a história não é tão simples assim. Começa realmente com o enfraquecimento do sistema colonial e a chegada da corte portuguesa ao Brasil (1808) e só termina em 1824, com a adoção da primeira Constituição brasileira.

Os motivos da separação
Entre os séculos 18 e 19, cresceram no Brasil as pressões externas e internas contra o monopólio comercial português e a cobrança de altos impostos numa época de livre comércio.

Diversas revoltas - a exemplo da Inconfidência Mineira, Conjuração Baiana e a Revolta Pernambucana de 1817 -, aliadas à Revolução Francesa e à independência dos Estados Unidos, provocaram o enfraquecimento do colonialismo e reforçaram o liberalismo comercial no Brasil. Em 1808, com a abertura dos portos, o Brasil passou a ter mais liberdade econômica e, com sua elevação à categoria de Reino Unido, deixou de ser, formalmente, uma colônia.

Em 1820, a burguesia portuguesa tentou resgatar sua supremacia comercial, promovendo a Revolução Liberal do Porto. No ano seguinte, o parlamento português obrigou dom João 6º a jurar lealdade à Constituição e a voltar para Portugal. Seu filho dom Pedro foi deixado no Brasil, na condição de príncipe regente, para conduzir uma eventual a separação política.

O rompimento
As pressões contra o controle de portugal cresceram na colônia, e a metrópole passou a exigir a volta de dom Pedro. O príncipe deu sua resposta a Portugal no dia 9 de janeiro de 1822 (Dia do Fico), com a célebre frase "Se é para o bem de todos e felicidade geral da Nação, diga ao povo que fico".

Iniciou-se um esforço político por parte dos ministros e conselheiros de dom Pedro, pela permanência dos vínculos com Portugal, mantendo um pouco de autonomia para o Brasil. Queriam uma independência sem traumas, mas as críticas ao colonialismo ficaram insustentáveis. Dom Pedro, então, se viu pressionado a oficializar o rompimento.

Foi assim que, em 3 de junho de 1822, dom Pedro convocou a primeira Assembleia Constituinte brasileira. Em 1º de agosto, declarou inimigas as tropas portuguesas que desembarcassem no Brasil e, dias depois, assinou o Manifesto às Nações Amigas, justificando o rompimento com as cortes de Lisboa e garantindo a independência do país, como reino irmão de Portugal.

Em represália, os portugueses anularam a convocação da Assembleia Constituinte brasileira, enviaram tropas à colônia e exigiram o retorno imediato do príncipe regente a Portugal. No dia 7 de setembro de 1822, durante uma visita a São Paulo, nas proximidades do rio Ipiranga, dom Pedro recebeu uma carta com as exigências das cortes e reagiu proclamando a independência do Brasil. Bahia, Maranhão e Pará, que tinham juntas governantes de maioria portuguesa, só reconheceram a independência em meados do ano seguinte, depois de muitos conflitos entre a população e os soldados portugueses.

No início de 1823, houve eleições para a Assembleia Constituinte que elaboraria e aprovaria a Carta constitucional do império brasileiro, mas, em virtude de divergências com dom Pedro, a Assembléia logo foi fechada. A 1ª Constituição brasileira foi, então, elaborada pelo Conselho de Estado e outorgada pelo imperador em 25 de março de 1824.

Com a Constituição em vigor, a separação entre a colônia e a metrópole foi finalmente concretizada. Mesmo assim, a independência só é reconhecida por Portugal em 1825, com a assinatura do Tratado de Paz e Aliança entre Portugal e Brasil, por dom João 6º.

 Por Uol
*Fonte: Almanaque Abril, Fovest e Enciclopédia da Folha

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

"A tartaruga e o jacaré"

Um dia de muito sol, em uma lagoa estava a tartaruga Tatá muito triste! Chorava muito. Ela estava chateada porque estava muito sozinha, lembrou-se do seu amigo Rex, o jacaré.

Eles eram grandes amigos! Mas, Rex havia desaparecido e Tatá sentia a sua falta.

Tatá chorou tanto que os animais foram procurar Rex e contaram que Tatá estava muito triste.

Foi então que Rex resolveu procurar sua amiga Tatá. Eles se encontraram e conversaram muito.

Rex disse:

- Minha amiga por que tanta tristeza?

- Estava com muita saudade! Você não veio mais conversar comigo.

- Estava ocupado, não tive tempo de vir conversar com você. Mas, não fique triste, estou aqui, minha amiga!

Os dois conversaram muito e Rex convidou Tatá para jantar em sua casa. Tatá ficou feliz e eles combinaram que iriam se ver todos os dias.




Texto desenvolvido pela aluna Gabriela Neto Sene do 2º B durante as aulas extracurriculares ‘Prática de leitura e produção de textos’com a Professora Karla Bomtempo.