Nessa superprodução, o diretor entrelaça a perspectiva humana, a sua relação com os avanços tecnológicos e cria inclusive uma língua própria para os nativos de Pandora, além de abordar o amor forte das personagens femininas e o desejo de grandeza dos humanos, características intrínsecas da obra de Cameron.
Essa linguagem, elaborada pelo linguista Paul Frommer e idealizada pelo diretor Cameron, foi chamada de Na’vi e é baseada em algumas outras línguas e dialetos já existentes, como os dialetos ficcionais elfo de “Senhor dos Anéis”, klingon de “Star Wars” e do Xhosa falado no Sul da África, além do esperanto (língua criada no século 19), o que acarretou num grande trabalho dos atores e dos dubladores para que a pronúncia se tornasse adequada e correta nas passagens do filme, dando um tom mais realista ao enredo. Por isso, relacionando todo o empenho dos criadores e o sucesso do trabalho observado no filme, a língua Na’vi é sim uma língua capaz de conquistar o público e até garantir novas ideias e trabalhos para os admiradores, como traduções e aulas, além de garantir verossimilhança à história.
Por todo esse processo de criação, o diretor de “Avatar” é considerado como um deus que envolve outras faces mais complexas, por criar e colocar em prática ideias fantásticas, árduas e inimagináveis no mundo do cinema e conseguir transmitir essas sensações para seu público alvo. Esses feitos tornam também essa história como algo extraordinário e comparável à criação do universo.
Resenha estilo UFU sobre o filme "Avatar"
Texto escrito pela aluna Karoline Martins dos Santos - 1ª Série "A"
Professora responsável: Priscila
Toneli
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