terça-feira, 30 de abril de 2019

"Se esta rua fosse minha..."

Inspirados na música "Se essa rua fosse minha", os alunos do 3º ano B do Ensino Fundamental Anos Iniciais, do Colégio Nossa Senhora das Dores, realizaram uma montagem, por meio de colas e figuras recortadas, para expressar como seria uma rua criada por eles. Essa atividade foi feita em casa, com a participação dos pais, e as produções foram colocadas no mural da turma.
















quinta-feira, 25 de abril de 2019

"Pseudoliberdade"

Apesar do Brasil ser considerado um país em desenvolvimento, persistem diversas problemáticas na sociedade. Dentre elas destaca-se a manipulação do comportamento do usuário pelo controle de dados na internet. Tal problema é o controle dos meios da filtragem de informação no âmbito operacional da internet, sendo esse, incapaz de ferir a liberdade individual definida pelo filósofo John Locke e semelhante contexto do livre arbítrio determinado e garantido pelo Deus da doutrina cristã. Isso ocorre pela falta de senso crítico da população e pela falta de fiscalização governamental perante a situação. Portanto, a problemática deve ser eliminada.

Em primeira instância, é notória a falta de senso crítico da população com a ilusão de liberdade de que ela controla a máquina, visto que isso não acontece. Consoante ao pensamento do filósofo Immanuel Kant de que o homem é o que a educação faz dele, percebe-se que, apenas com investimentos em educação, o homem conseguiria sair da zona de conforto ou da caverna na alegoria de Platão e alcançará a sua liberdade individual.

Em segunda instância, é nítida a falta de fiscalização governamental com o problema, já que, existem brechas como descumprimento de leis e também a falta delas, o que possibilita o discernimento da manipulação dos usuários. Esses entraves precisam ser amenizados para que o controle dos dados e das informações não seja feito por uma máquina, e nem pelo próprio homem normalmente. Contudo, apesar de projetos como o marco civil da internet, mais ações precisam ser realizadas para a diminuição e o enfraquecimento da problemática.

De acordo com os fatos supracitados, é necessária a realização de ações para a solução do problema. Tais atos devem ter como agentes o Governo Federal e o Ministério da Educação. Com isso, devem ser realizados investimentos no âmbito escolar, mais especificamente na esfera pública, com palestras conscientizadoras que mostrem como é feita a escolha do banco de dados na internet e seus defeitos quando é controlada por uma máquina. Isso deve acontecer para despertar o senso crítico das pessoas e para comprovar a tese de Locke sobre a liberdade individual.





Felipe Correa Gomes

3ª série "A" - Ensino Médio

Texto redigido sob orientação da Professora Drª Priscila Toneli

terça-feira, 23 de abril de 2019

"Alunos produzem mural homenageando a Fundadora da Congregação de Nossa Senhora do Rosário de Monteils"

Os alunos dos 3ºs anos leram e interpretaram a letra da música Alexandrina de Conduché, que relata a vida de Madre Anastasie, mulher corajosa, estudiosa, amorosa, fundadora da Congregação Dominicana.

A partir da letra fizeram desenhos, mostrando o que foi significativo para cada um. Fizeram bilhetes, cartas, frases demonstrando a importância da Madre Anastasie para a Comunidade Dominicana.


Alexandrina Conduché
Música: Magnificat

Pequenina, pequenina,
nasceste humilde e pobre
Ó meiga menina,
Alexandrina Conduché

Canta e trabalha, alegre e feliz,
Buscando gravetinhos, a Deus bendiz.
É muito estudiosa, servir é sua vida
De toda professora foi sempre mui querida.

Muito cedo a Voz ela ouviu
Do senhor Jesus, e logo ela partiu
Forte e corajosa, à luta se entregou
E uma família com grande amor fundou.

Semente que plantou com esforço varonil,
veio florescer aqui no Brasil
Deus recompensou, bem vês, Alexandrina
E fez grandes coisas com a semente pequenina

Por tudo que nos deste hoje te agradecemos
Ó Madre querida, todas te bendizemos
Morreste a cantar em grande paz divina
Com Deus agora estás pequena Alexandrina



















quarta-feira, 17 de abril de 2019

"Poemas produzidos por crianças CNSD em homenagem ao Dia da Biblioteca"

Na segunda semana de abril, os alunos dos 4ºs anos do Ensino Fundamental Anos Iniciais, do Colégio Nossa Senhora das Dores, produziram poesias referentes ao Dia Nacional da BIBLIOTECA (9). Em suas produções, eles exaltaram a importância da BIBLIOTECA tanto na vida pessoal como profissional e acadêmica.




O mundo da leitura!
Manuella

A BIBLIOTECA é um mundo de fantasia,
E assim se torna um lugar cheio de alegria.
Lá para tudo tempo que ter imaginação,
E nesse lugar se torna um mundo de emoção.

Na BIBLIOTECA você vai para ler,
E mais coisas aprender.
Devemos praticar isso todo dia,
E assim uma vida com magia.




Poema para a BIBLIOTECA
Rafaela Prata

Na BIBLIOTECA tem muitos livros,
Todos são muito divertidos!
Também é a melhor parte da escola,
Sempre muito arrumada e silenciosa!
Para mim a BIBLIOTECA,
É um dos lugares que eu ficaria o dia todo!
Se ela não existisse aqui,
Não seria uma escola!




A BIBLIOTECA
Guilherme

A BIBLIOTECA é muito legal
Tem muitos livros legais como bicho-papão
Tem livro de animal
E de um escorpião

A tia Rosângela é mais legal ainda
Ela é uma tia maravilhosa
Ela é muito legal,
E é carinhosa.

  



A BIBLIOTECA!!!
Letícia Nunes Januário

Eu adoro a BIBLIOTECA
para se apreciar.
Eu gosto da BIBLIOTECA
para aprender e estudar.
Na BIBLIOTECA tem muitos livros
Todos os livros são muito bonitos
A melhor parte da escola
É a BIBLIOTECA.




A BIBLIOTECA divertida
Lara Rodrigues

Que dia mais belo
adoraria ir à BIBLIOTECA
com flores a brotar
aqui é meu lugar.

Eu recomendaria você
a ler os livros da BIBLIOTECA.
Eles são legais
e muito divertidos.





















segunda-feira, 15 de abril de 2019

"Madre Anastasie hoje"

Maria Alexandrina de Conduché, Madre Marie-Anastasie, a mesma mulher doce, dedicada e forte. Como filha, um exemplo dentro do seu lar, de cuidado e resignação. Como religiosa, um exemplo de dedicação e compreensão sem perder a firmeza com seus propósitos.

Como enxergamos essa MULHER?

Seus ensinamentos são a maior prova de que devemos praticar o que ensinamos. De que o exemplo é e continuará sendo por muito tempo a ferramenta mais poderosa que temos. Nossas palavras podem ser lindas, mas se não estiverem de acordo com nossas atitudes de nada servirão.

Ao longo do último ano, estudamos o livro “Vida e Obra de Madre Anastasie: Percursos de Amor e Bondade”. Em casa a leitura, nas REDUC’s os comentários e debates sobre sua vida. Atividades foram feitas com os alunos e colaboradores. O que ficou? O que foi aprendido? O que serviu de exemplo para colocarmos em prática e aperfeiçoarmos? A verdadeira aprendizagem acontece quando os discípulos superam o mestre, ensinando outras pessoas e transformando sua comunidade.

ANASTASIE – ressurreição! Transformação, renascimento. Tanto simbolismo...

Vamos pensar hoje, 15 de abril de 2019 – século XXI... Quais valores de Anastasie se encaixam em nossas vidas? Só consigo continuar essa fala com a ajuda das minhas amigas e amigos do Ensino Fundamental (4ºs e 5ºs anos) e do Ensino Fundamental Anos Finais. Nossas atividades foram essenciais para essa reflexão.

Se ela fosse um alimento, o que ela seria? Um suspiro de doçura ou um bolo para acompanhar o chá da tarde? E se ela fosse uma flor, uma cor, uma palavra, uma atitude, uma obra de arte ou um lugar? Um jardim de diversas cores. Resiliente e resistente, decidida e dedicada, perseverante, firme, iluminada, destemida, amorosa e amável, forte, caridosa e corajosa. Um jardim de Monet ou os Girassóis de Van Gogh? Uma escola, Paris, um campo bucólico ou São Paulo na hora do rush?

Trazer essa mulher do século 19 para atualidade só com muita analogia e exemplos. Ela não foi qualquer mulher! Ela é nosso alicerce! Ela é a prova de que palavras praticadas perpetuam ensinamentos. São 3 províncias (1 no Brasil e duas na França) e 1 vice-província no Vietnã. Além disso, temos mais de 10 escolas e projetos sociais pelo Brasil, República Dominicana, Vietnã, Haiti.

Usando suas palavras: “O meio mais seguro de atingir a perfeição é a fidelidade às pequenas coisas.”.

VIVA a nossa grande pequenina!



Texto escrito pela Professora de Ensino Religioso - Maria Lígia Cardoso Del Nery

quinta-feira, 11 de abril de 2019

"As armadilhas das redes sociais"

Promulgado em 1948 pela ONU (Organização das Nações Unidas), a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos a liberdade de expressão e ao bem-estar social. Contudo, essa declaração não é cumprida na prática como pretendido no ideal, haja visto que os comportamentos de vários cidadãos são manipulados na internet pelo controle de dados. Nesse contexto, não há dúvidas que no Brasil atual não é diferente, já que vários usuários na internet são afetados, seja pela falta de senso crítico, seja pela falta de conscientização.

Em primeira instância, é evidente que a falta de senso crítico entre os cidadãos contribui para a manipulação de várias pessoas na internet, pois em muitos casos, as vítimas da manipulação não possuem uma educação de qualidade para desenvolver senso crítico. De acordo com os fatos sociais de Durkheim, maneira de agir e pensar na sociedade pode-se perceber que a falta do senso crítico entre os populares faz com que eles propaguem ideias e informações falsas e incoerentes pela sociedade, agindo e pensando, assim, de forma ignorante na sociedade, o que contribui para a propagação de falsas informações. Desse modo, o Estado deve investir na educação para que os futuros cidadãos desenvolvam o senso crítico e não propaguem ideias falsas.

Por outro lado, a falta de conscientização para a população faz com que eles não saibam as manipulações que as redes sociais fazem e os seus males na sociedade. Segundo Bauman, sociólogo polonês, “a rede social é uma armadilha”, nota-se que as redes sociais podem ensinar e fazer o cidadão praticar ideias erradas, podendo até, capturar dados pessoais, por isso que as redes sociais são armadilhas e devem ser acessadas com cuidado pelos cidadãos. Logo, o Estado deve investir em campanhas de conscientizações para que os populares tenham conhecimento sobre a internet e as suas falsas notícias.

Portanto, pode-se concluir que a internet manipula os seus usuários com notícias falsas no Brasil e no mundo. Assim, o Estado deve investir na educação dos seus populares, por meio de investimentos em computadores escolares e com o apoio do MEC (Ministério da Educação), incluir o estudo de informática nas escolas, garantindo a educação e o ensinamento aos jovens sobre as manipulações de informações na sociedade. Outra solução são os investimentos em campanhas de conscientização pelo Estado com o apoio de mídias, como a televisão e cartazes distribuídos nas cidades, visando conscientizar e educar a sua população sobre as falsas notícias e manipulações na internet, amenizando, assim, o problema do controle de dados e manipulações nas redes sociais do Brasil e garantindo mais seguranças nas redes sociais aos indivíduos. 




Arthur Vinicius Silva Ribeiro

3ª série "A" - Ensino Médio

Texto redigido sob orientação da Professora Drª Priscila Toneli

sexta-feira, 5 de abril de 2019

"O ABC do 1º ano 'D'"


Com a letra A vamos começar...
Duas Alices para poder iluminar!

Com B temos bola, balão e bolacha.
Posso continuar? O que acha?

Com C de costa, circo e casa,
Temos a Cecília que sempre arrasa!

Como D de dedo, dado e dragão,
Temos o Davi que é um amigão.

Com E escrevemos Edneide, Eduardo e Enzo.
Como não tinha pensado nisso antes?
Notem como eles são elegantes!

Com F de foca, feliz e falo,
Temos o Felipe que adora cavalo.

Com G de gato, galo e goela,
Temos a Giovanna e a Gabriela.
Difícil saber qual é a mais bela!
  
Com H de helicóptero, temos a Helena e o Heitor.
Duas crianças cheias de amor!

Com I escrevemos ilha, índio e igreja,
Temos muita coisa ainda. Veja!

Como J temos jujuba, jaca e jacaré.
Fico pensando... Será que jacaré tem chulé?

Com K lembramos do kiwi.
Será que o gosto dele parece o do caqui?

Com L de lua, laranja e limão,
Temos Laura, Leandro, Luíza, Luana e Luís Gabriel.    
Pessoas com o coração doce como o mel.

Com M temos Matheus e Maria,
Temos dois sorrisos que iluminam o dia.

Com N temos navio, nove e nada.
Esse alfabeto está quase uma salada.

Com O de ovo, óculos e observador,
Temos o Otávio que faz tudo com primor.


Com P de papai e pato,
Temos o Paulo e  Pedro. Meninos brilhantes,
Isso é fato!

Com Q temos queijo, quibe e qualidade.
Está ficando bom de verdade!

Com R temos rato, roupa e rima.
Isso aqui está ficando uma obra-prima.

Com S de sapo, seta e simpatia,
Temos a Sofia, que com seu sorriso nos traz alegria.

Com T de tatu, teto e talentosa,
Temos a Thaís que se diz maravilhosa!

Com U temos uva, urso e universal.
Nosso texto está chegando ao final!

Com V temos vaca, veloz e Valente.
Está sendo bom ter você com a gente!

Com W escrevemos Wi-fi.
Será que a internet é boa no Uruguai?

Com X temos xale, xixi e xexéu,
Quem já leu até aqui merece um troféu.

Com Y temos Yakult.
Já pensou nele com gosto de tutti-frutti?

Com Z temos zebra, zumbi e zombou.
Gostei de te ver por aqui, pena que acabou!

                                                                    Edneide Aparecida de Andrade
Professora do 1º ano "D" 



quinta-feira, 4 de abril de 2019

"Combatendo no presente, prevenindo para o futuro"

Em 1840, iniciou-se a "Guerra do Ópio", causada por tentativas do Imperador Chinês de conter o comércio do ópio, forçado pela Inglaterra. Mesmo que o ópio era usado como medicamento pelos chineses a produção abundante na Índia e a introdução para consumo indiscriminado foram fatores que facilitaram a disseminação do vício, aumentando o contrabando, o que levou o Imperador a tomar medidas mais rígidas como a pena de morte para revendedores dessa droga. Já no Brasil contemporâneo, o combate às drogas ainda é um desafio, sejam das lícitas ou ilícitas, principalmente entre os jovens, por falta de informações, seja por insuficiência das leis vigentes, necessitando assim de medidas para amenizar os impactos imedialistas e a longo prazo na sociedade.

Sendo assim, é possível relacionar a frase do filósofo Kant, "o homem é aquilo que a educação faz dele", com o contexto atual do país. Partindo dessa reflexão, infere-se a importância da formação educacional dos cidadãos, já que o ambiente escolar é um dos principais canais de desenvolvimento de senso crítico. No entanto, o sistema brasileiro apresenta falhas na estrutura, na capacitação dos profissionais e nos métodos de ensino, questões que agravaram os índices de evasão escolar propiciando que adolescentes tenham contato com as drogas e o mundo do crime desde cedo, isso por influência do meio, limitando suas oportunidades e perspectiva de vida.

Além disso, mesmo com leis proibitivas para as drogas ilícitas, como a maconha, a cocaína, a heroína, entre outros, ou até mesmo a idade mínima estabelecida para o consumo de bebidas alcóolicas, o descontrole em relação ao uso dessas substância persiste. Essa situação acarreta prejuízos emocionais, físicos e sociais, consequências do vício químico e psicológico, afetando as relações interpessoais, limitando as oportunidades de reinserção na sociedade mesmo após o indivíduo ter recebido o devido tratamento. Com isso, não bastam as leis imedialistas de punição e prisão dos usuários e traficantes, e sim que sejam agregadas medidas preventivas para evitar os danos a longo prazo.

Dessa forma, para superar gradativamente os desafios do combate às drogas, é de importância colocar em prática a citação do pensador Zyzek em que afirma que quanto mais olhares sobre uma causa, mais fácil ela será resolvida. Ou seja, cabe ao Governo, por meio de seus Ministérios, promover ações para conscientização da população. A partir disso, um dos caminhos de prioridade é aplicar desde a educação de base, projetos para a exposição dos riscos do uso de substâncias entorpecentes ou até mesmo a automedicação, de forma dinâmica e levando debates para as salas de aula para serem mediados pelos professores nas escolas, desenvolvendo dessa maneira, o diálogo, facilitando a interação dos jovens com suas famílias e evitando a inserção no mundo das drogas e da criminalidade.





Ana Elisa E. Miranda

3ª série "A" - Ensino Médio

Texto redigido sob orientação da Professora Drª Priscila Toneli