quinta-feira, 29 de novembro de 2012

"Soneto da Desventura"

Longe de ti meu bem, quanta desventura
vivo em um patético tormento
ronda-me bobos pensamentos
da beleza tua que me afigura.

Há tanta amargura
sem ti, tenho tanto sofrimento
e um ciúme ciumento
onde está sua doçura?

Busco em mim 
e há um abismo sem fim
assim vão-se os anos.

É tão solúvel o amor humano
que o encontro e um botequim
teu amor é meu desejo, sim.



Soneto escrito pelo aluno do 9º ano "A" - Felipe Campos

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