quinta-feira, 30 de agosto de 2012

"Meu pai"

Meu pai é alto e moreno.
Legal, ensina muitas coisas e brinca comigo.
Joga handebol, futebol e faz pipa.
Ele não gosta que aluno chega atrasado na aula dele.
O time que ele torce é o "São Paulo".
Nós jogamos XBox juntos, soltamos pipa.
O que eu mais gosto que ele faz é a aula de Atletismo.
Meu pai se chama Karel e eu gosto muito dele..



Texto desenvolvido pelo aluno Matheus Henrique Gomes do 2º B durante as aulas extracurriculares ‘Prática de leitura e produção de textos’com a Professora Karla Bomtempo.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

HQ "O dinheiro e a economia em pequenos passos"

História em quadrinhos desenvolvida pelo aluno Pedro Salvatori durante as aulas extracurriculares ‘Prática de leitura e produção de textos'.










segunda-feira, 27 de agosto de 2012

II Festival de Talentos

O II Festival de Talentos que será realizado na tarde de 06/10 (sábado), no Colégio Nossa Senhora das Dores, divulga as listas de aprovados após seletivas:

Ensino Fundamental 1
Ensino Fundamental 2 e Ensino Médio

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

22 de agosto - Dia Mundial do Folclore

Imagem: Internet
O folclore é a expressão de uma cultura. É a soma da cultura material, dos costumes e tradições de um povo expressos de diversas maneiras (oralmente, por escrito ou encenados), embora muitas vezes o termo folclore seja atribuído apenas para a literatura oral. Todos os povos têm folclore. Conhecê-lo e estudá-lo significa contribuir para que se mantenha vivo e, conseqüentemente, através da sua preservação é possível perpetuar cada cultura. Muitas vezes é preciso estudar o folclore para verdadeiramente entender a história de um povo.
Através do folclore o homem expressa as suas fantasias, os seus medos, os melhores e piores desejos, de justiça e de vingança, às vezes apenas como forma de escapar àquilo que ele não consegue explicar. As histórias são diferentes mas o imaginário dos povos já provou ser muito parecido.

Contos folclóricos por exemplo são narrativas em prosa de ficção. As pessoas gostam deles por causa da fantasia. Em algumas culturas, eles trazem uma lição de moral.

Grandes autores dos clássicos infantis, como Hans Christian Andersen e os irmãos Grimm, pesquisaram e buscaram no folclore a inspiração para escrever suas histórias, algumas delas há muito conhecidas em nossa literatura, como "A Pequena Sereia" e o "Soldadinho de Chumbo" (de Andersen).

Quem no Brasil nunca ouviu falar do lobisomem, da mula-sem-cabeça, do saci-pererê ou do curupira? "Se você quebrar um espelho terá sete anos de azar", diz um provérbio " a não ser que consiga encontrar todos os cacos e os jogue em água corrente"... Isto é folclore!


Para falar das figuras do nosso folclore são conhecidas diversas versões. Alguns dos personagens mais famosos você vai conhecer agora:

O Boitatá

O Boitatá, reza a lenda, é um monstro em forma de cobra que sobreviveu a um grande dilúvio enterrado em um buraco. Acostumou-se a enxergar no escuro e por isto seus olhos cresceram - dizem até que no lugar de olhos há duas bolas flamejantes. Por isto, de dia é quase cego; de noite, vê quase tudo, e é a hora que o Boitatá sai para se alimentar de restos de animais. No Sul, mais precisamente em Santa Catarina, conta-se que o Boitatá tem esses olhos luminosos por se alimentar apenas dos olhos dos animais, absorvendo toda sua luz.

Perseguindo os viajantes noturnos ou simplesmente vagando por aí com sua luz brilhante, o Boitatá é também chamado de "Cumadre Fulozinha" ou "Batatão" no Nordeste do Brasil, ou de fogo-fátuo. No Sul, é conhecido como "Baitatá", "Bitatá". E conta-se que quem vê sua luz na noite fica cego ou enlouquece de vez.

A origem de seu nome parece ser indígena, vinda da expressão "mbaê-tata", que significa coisa de fogo. Para os índios, o "mbaê-tata" mora no fundo dos rios. Em 1560, Padre Anchieta já havia descrito como o mbaê-tatá era temido pelos índios - uma espécie de assombração muito perigosa. Igualmente em relação aos africanos, que trouxeram o mito do Biatatá, que também habitava as águas fundas e caçava à noite. E nem sempre o Boitatá é visto como mau: em algumas tribos indígenas, e também no Sul do Brasil, é protetor da mata contra incêndios.

Na verdade, é comprovado cientificamente que o fogo-fátuo é um fenômeno comum em áreas pantanosas e onde há sepulturas e carcaças de grandes animais. A ilusão de um grande fogo em movimento seria efeito de gases inflamáveis desprendidos, vistos de longe.

O Boto Rosa

O Boto Rosa é uma lenda amazônica. Conta-se que os botos do Rio Amazonas transformam-se em homens muito atraentes à noite e saem para conquistar as moças das cidades ribeirinhas. Eles sempre usam um chapéu para esconder o buraco no alto da cabeça e saem, muito arrumados, para os bailes e festas das vilas.

As mães, portanto, sempre aconselham as filhas a não flertarem com rapazes bonitos em festas, pois um deles poderia ser o boto, disfarçado de homem, que as engravidaria e em seguida as abandonaria.

Depois de conquistar uma moça, o boto volta para o rio de manhã cedo. A mulher nunca mais torna a vê-lo. Esta lenda é usada até hoje por mães solteiras da região.

Sempre se acreditou nas propriedades mágicas do boto de verdade. Acreditava-se que o olho do boto era um ótimo amuleto para conquistar o amor de uma mulher. Era capturado por pescadores para que partes de seu corpo, como a nadadeira e o pênis, fossem usados na fabricação de remédios e amuletos contra a impotência sexual.

Este animal era bastante comum no Rio Amazonas mas, por conta de tantas lendas e histórias de magia, foi muito procurado e caçado; hoje em dia é uma espécie em extinção.

O Curupira

O curupira é um indiozinho peludo, com os cabelos e pés virados para trás, protetor das plantas e animais das florestas. Vive montado em um porco do mato e tem um cachorro chamado Papamel, de que não se separa; ao ver alguém na mata, avisa-o, cantando. Também dizem que se disfarça e ilude o caçador que o persegue, fazendo-o embrenhar-se na mata até se perder e morrer de fome.

Os pés virados para trás servem para despistar os caçadores, que seguiriam rastros falsos até se perder na mata. Só os que caçam por necessidade são protegidos.

É também conhecido como caipora ou caapora e protege as fêmeas grávidas e os filhotes de todo tipo de animal. Os caçadores que temem o curupira não perseguem estes bichos e não caçam à sexta-feira em noite de luar e nem aos domingos e dias santos. Para agradar esta criatura das matas, os índios costumavam deixar-lhe presentes nas florestas, como penas, esteiras e cobertores.

A Iara

Uma sedutora sereia que atrai os homens até o fundo do mar, a Iara é metade mulher, metade peixe. Mora no fundo das águas - doces ou salgadas, não importa - e aparece no final da tarde, encantando os homens com sua canção mágica, que os hipnotiza e lhes faz se afogarem.

Diz-se que nenhum homem resiste a seu canto. Um certo dia, o índio Tapuia a viu surgindo das águas, escutou seu canto e resistiu: remou depressa de volta para a aldeia. Só que não conseguiu esquecer a música da Iara e acabou voltando para reencontrá-la. O final é controverso: uns dizem que Tapuia e a Iara se casaram e foram felizes para sempre; outros acreditam que ela, sempre buscando novas vítimas, voltava às margens das águas para trazer para o fundo mais e mais pescadores.

O Lobisomem

O lobisomem é um homem comum, mas nas noites de sexta-feira, de lua cheia, transforma-se e corre pelos campos, uivando. Invade galinheiros, devora cães e ataca as crianças que encontra pelo caminho. Ao romper da aurora é novamente um homem comum.

Segundo a lenda, um homem vira lobisomem: quando é filho de uma comadre com compadre ou de padrinho com afilhada; quando é filho de uma relação incestuosa; quando é o primeiro homem depois que um casal teve sete filhas mulheres.

O lobisomem não é exclusivo de nosso folclore; pertence ao imaginário europeu e mesmo da Grécia e Roma antigas.

A Mula-sem-cabeça

Dizem que pode virar mula-sem-cabeça a mulher que se envolve com um padre. A mula-sem-cabeça não tem cabeça mas vomita fogo pelas ventas, tem um relincho forte, mas algumas vezes grita como um ser humano. Para desencantá-la é preciso que alguém muito corajoso lhe arranque o cabresto ou pique-a com um alfinete para que sangre.

Ela aparece à meia-noite, em noites escuras, perto de igrejas. Quem a vê, deve deitar de bruços no chão para esconder seus olhos, unhas e dentes para que a mula-sem-cabeça não o ataque.

É também conhecida como Burrinha do Padre e Cavalo-sem-cabeça, de acordo com a região. Em Santa Catarina, a lenda tem uma variação interessante: para saber se uma mulher é amante do padre, é preciso amarrar um ovo em uma fita como nome da mulher e jogar ao fogo. Se o ovo cozer e a fita não queimar, aquela é a amante do padre.

O Saci-Pererê

O saci-pererê é um moleque negro, de uma perna só, que usa uma carapuça vermelha e fuma um cachimbo de barro. Dizem que a sua força está na carapuça: quem conseguir apanhar e escondê-la fará do saci seu escravo por toda vida. É brincalhão, pode aparecer em qualquer parte. Tem as mãos furadas no centro e seu maior prazer é brincar com uma brasa acesa que faz passar de uma para outra mão pelos furinhos das palmas.

Em certas regiões, porém, o saci é visto como uma entidade ruim. O mais comum é a versão do saci como um moleque cheio de travessuras: esconde brinquedos, chupa o sangue dos animais das fazendas, embaraça a crina dos cavalos, gora os ovos da galinha, "reza" os milhos de pipoca para não estourarem...

E quem captura um saci e consegue se apoderar de sua carapuça, pode pedir favores ao saci em troca. Ele fará qualquer coisa para tê-la de volta!

A Vitória-Régia

Há muito, muito tempo, entre os habitantes de uma tribo indígena, contava-se que a Lua era um deus que namorava as mais belas virgens da aldeia. Sempre que se escondia atrás da montanha, levava para si as moças de sua predileção.

Uma jovem virgem da tribo, a guerreira Naiá, vivia sonhando com este encontro e mal podia esperar pelo grande dia que a Lua a chamasse. Os anciãos da tribo alertavam Naiá: depois de seu encontro com a sedutora Lua, as moças perdiam seu sangue e sua carne, tornando-se luz - viravam as estrelas do céu.

Mas Naiá queria porque queria ser levada pela Lua. À noite, cavalgava pelas montanhas atrás dela, sem nunca alcançá-la. Todas as noites eram assim, e a jovem índia definhava, sonhando com o encontro sem desistir. Tão obcecada ficou que não havia pajé que lhe desse jeito.

Um dia, tendo parado para descansar à beira de um lago, viu em sua superfície a imagem do deus amado: a Lua refletida em suas águas. Cega de paixão, lançou-se ao fundo e se afogou. Mas a Lua, que também é senhora das águas, compadeceu-se dela e a transformou em uma estrela das águas: uma flor, chamada vitória-régia, que tem formato de estrela, bela cor e delicioso perfume.


Fonte: IBGE Teen

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Festival de Talentos CNSD

O II Festival de Talentos que será realizado na tarde de 06/10 (sábado) no Colégio Nossa Senhora das Dores, divulga a primeira lista de aprovados após seletiva que aconteceu na última sexta-feira.

Clique aqui e confira a relação de aprovados!

A próxima seletiva será nesta sexta-feira (24), das 13h30 às 17h30.

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Bênção Especial

Dominicanos,

Todos nós, colaboradores e alunos estamos convidados a recebermos uma bênção especial e uma homenagem durante a quinzena preparatória para a festa de Nossa Senhora da Abadia.

Dia: 14/08/12 (terça-feira)
Horário: 19h
Local: Santuário de N. S. D´Abadia

A nossa presença e a nossa comunhão fazem a diferença.

A Pastoral e a Direção agradecem o envolvimento e a participação em mais este momento.
 
Obrigada,

 Equipe da Pastoral CNSD

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

11 de agosto - Dia do Estudante

No dia 11 de agosto de 1827, D. Pedro I instituiu no Brasil os dois primeiros cursos de ciências jurídicas e sociais do país. Até então, todos os interessados nestes cursos precisavam fazê-los em Coimbra/Portugal que abrigava a faculdade mais próxima.
Cem anos após sua criação dos cursos de direito, Celso Gand Ley propôs que a data fosse escolhida para homenagear todos os estudantes. Foi assim que nasceu o Dia do Estudante, em 1927.

"Ser estudante"
Ser estudante
Escola é o lugar das amizades, das partilhas, de ensinar e aprender
é o espaço de compartilhar sonhos, experiências,
alegrias, esperanças e desejos.
É aí que se encontram os estudantes...

Ser estudante é chegar à escola com um sorriso aberto,
trazendo nas costas a famosa Mochila,
carregadinha de surpresas.
É saber brincar com os colegas sem ofendê-los,
Saber ouvir, respeitar e acima de tudo saber amar
Amar àqueles que transmitem valores essenciais
para a construção do humano inteiro.

É acordar com desejo de ir à escola
e entrar na sala cumprimentar os colegas e professores
É querer Ir à biblioteca
e descobrir através da leitura outros universos;
É deliciar-se ao ouvir histórias
contadas por professores, avós, pais ou colegas.

Ser estudante é descobrir através das palavras
a vida como ela é
É saber que escrever é bom para aprender
e também para aprimorar o conhecimento
É avançar na qualidade
e no reconhecimento de ser de fato um cidadão.

Saber e fazer do conhecimento
O mecanismo para a participação coletiva.
É chegar a conclusão de que será um eterno estudante
Porque a vida, a vida é só aprendizagem.

Eliana Prata

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Viva São Domingos!

Dia 08 de agosto - Dia de São Domingos! Para nós, dominicanos, é dia de festa!
Domingos, o fundador da Ordem dominicana, "apontou para a atenção aos sinais dos tempos, cuja interpelação o levou a um zelo apostólico experimentado no âmago das transformações culturais  e sociais:  na simplicidade, na compaixão e na misericórdia, no exercício democrático do poder, no estudo, na ação e na palavra." (in: Princípios Norteadoras da Província Nossa Senhora do Rosário, pág. 7).

São Domingos de Gusmão. Sacerdote fundador dos Irmãos Pregadores (1170-1221). Canonizado por Gregório IX em 03 de julho de 1234, nasceu em Calaruega, diocese de Osma, Espanha e desde a sua juventude exercitou-se em virtudes não comuns.

Estudou teologia e foi eleito cônego da igreja de Osma. Ordenado sacerdote, promoveu a defesa da fé católica especialmente contra os hereges Albigenses, com a pregação e com o exemplo de sua vida. Este objetivo atraiu ao seu redor outros pregadores, aos quais deu uma regra, fundando assimeles o primeiro núcleo da Ordem dos Religiosos Dominicanos.

Foi um homem de intensa oração, assíduo no estudo, incansável na pregação, paciente nas contrariedades, valente na busca e no chamamento aos errantes, inclusive àqueles que tentaram assassiná-lo. Caminhava descalço, dormia no chão, jejuava, flagelava-se, convencido de que seus sacrifícios contribuíam para a salvação das almas que queria arrebatar do erro.

Duas ou três vezes foi eleito Bispo, mas sempre recusou, querendo viver com seus irmãos em pobreza. Conservou sem mancha o esplendor de sua virgindade até a morte. Morreu em Bolonha em 06 de agosto de 1221 aos 51 anos.

Fonte: Canto da Paz

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Mãe dominicana fala sobre a experiência transformadora que o CNSD proporcionou ao seu filho

Queridos professores e colaboradores,

Meu nome é Fernanda, sou mãe do aluno Pedro Prata do 4º ano B... e estou aqui para compartilhar alguns sentimentos. O Pedro foi transferido este ano para o CNSD e junto com ela, minha ansiedade e meus receios (tão comuns aos momentos de mudanças). Mas, na realidade, o que tive foi uma bela surpresa!

A palavra "adaptação" teve uma dimensão muito menor do que eu podia imaginar, meu filho é outra criança. Mais feliz, comprometido, responsável, independente (aqui ainda, precisamos trabalhar um pouco mais), tem o sorriso mais aberto e sou tão grata por tudo isso.

A escola realmente me surpreendeu pelo seu compromisso, pela sua organização, pela delicadeza, pela exigência, pelos ensinamentos que se estendem, com certeza, aos pais. Vocês têm feito parte da educação do Pedro. Não só pelos momentos vividos no cotidiano da sala de aula, mas por tudo que isso pode envolver: pelos exemplos dados, pela atenção de todos (a começar pelo pessoal da portaria e passando por cada cantinho da escola), pelo olhar carinhoso, pela responsabilidade demonstrada através de pequenos gestos, pela Escola de Esportes, pela vontade que ele tem de chegar mais cedo na escola, pelas aulas de Catequese, pela participação nas atividades extras...

Estou aqui para agradecê-los!

Esta semana, em uma atividade de Formação Continuada, tive a oportunidade de ver um vídeo e um texto de Rubem Alves que me fizeram lembrar do CNSD. Abaixo o texto (que não é meu, não são minhas palavras, mas expressam e retratam muito bem tudo que temos vivido).

Tenho certeza que o Pedro terá um desempenho muito melhor no próximo semestre, como aluno e como cidadão de valor.


"...Há escolas que são gaiolas. Há escolas que são asas.
Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do voo. Pássaros engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, o seu dono pode levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados têm sempre um dono. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o voo. Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são os pássaros em voo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o voo, isso elas não podem fazer, porque o voo já nasce dentro dos pássaros. O voo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado..." (Rubem Alves).


Meu abraço,
Fernanda Frange Soares

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

"Volta às aulas"

Preparei-me bem cedinho para voltar à escola,
tudo pronto e arrumadinho
esperando aquela hora.

Minha escola toda linda
com flores e murais espalhados,
nos davam as boas-vindas
e nos fazendo sentir muito amados.

Na sala de aula eu entrei,
e, quanta alegria eu senti
quando os amiguinhos abracei,
quanto amor eu recebi!

Minha sala estava tão arrumada!
Nunca vi tão bela assim,
e minha professora amada
com um lindo sorriso pra mim.

Minha escola , meu segundo lar,
meus amiguinhos, meus irmãos,
pra sempre eu vou lhes guardar
dentro do meu coração!


Tia florzinha
[JP- PB 01/02/2007]


Alunos CNSD sejam bem-vindos ao segundo semestre/2012