sexta-feira, 29 de abril de 2011

Convite para a "Missa em Louvor à Ressurreição de Cristo"

É verdade que usamos apenas 10% de nosso cérebro?

Segundo neurologista, usamos muito do nosso cérebro em todas as atividades
Foto: Getty Images
A antiga teoria de que usamos apenas 10% do nosso cérebro se perpetuou ao longo do tempo e, por vezes, é atribuída a Albert Einstein. "Ele nunca disse isso", afirma o neurologista e professor da Pontífica Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS), André Palmini.
 
Na realidade, a origem deste mito está no trabalho do psicólogo americano William James, que em 1908 escreveu: "nós estamos fazendo uso apenas de uma pequena parte do nosso potencial mental e físico". A ideia foi corroborada pelo cientista Karl Lashley, que nas décadas de 1920 e 1930 retirou partes do córtex cerebral de ratos e verificou que eles conseguiam reaprender algumas tarefas.
O avanço da ciência, porém, colocou por terra tais especulações. "Isso vem de uma época que se conhecia muito pouco sobre como investigar o funcionamento do cérebro", diz Palmini. "A capacidade de estudar o cérebro mais profundamente é uma coisa dos últimos 20 ou 30 anos, e isso começou a melhorar a partir da nossa capacidade de fazer exames de imagem, especialmente os exames de chamados 'funcionais', onde conseguimos ver o órgão em funcionamento", explica.
 
O neurologista cita a ressonância magnética funcional como a melhor forma de investigação, por permitir ver quais áreas do cérebro estão ativas quando estamos fazendo ou pensando em qualquer coisa. "Aí tu consegues investigar áreas envolvidas com linguagem, tomada de decisões, julgamento moral, raciocínio abstrato, leitura, entre outras atividades", aponta o professor.
Outra teoria derrubada pela ciência foi a de que certos povos asiáticos usariam mais o cérebro, devido à maior complexidade de linguagem e uma suposta facilidade para a matemática. "Diziam que o idioma deles usava ideogramas, e que isso envolveria mais áreas do cérebro, e por isso eles usariam mais. E isso é uma barbaridade. O que foi se descobrindo, em termos de histologia, de como as células se comunicam, depois sobre como as sinapses funcionam é que nos mostrou um quadro mais real do uso do cérebro", diz o neurologista.
 
Segundo Palmini, cada neurônio consegue fazer 20 mil contatos com outros neurônios. "Isso a gente tem como quantificar. E ele também recebe 20 mil contatos de outras células. Então cada célula está envolvida com 40 mil outras, e se tu colocares 100 bilhões de células envolvidas com 40 mil outras, é uma análise combinatória que tende ao infinito, isso é verdade. Mas foi entendido que o cérebro teria muito mais capacidade do que a nossa mera vida humana utiliza pra crescer, pra ler e falar. É uma visão muito pueril", pondera.
O especialista cita estudos que tentam comparar crianças autistas e crianças não autistas. "É possível verificar que quando uma criança normal tem que entender a expressão facial de uma outra pessoa, isso envolve 'n' áreas cerebrais. Ou seja, o que se avançou no conhecimento foi descobrir que para coisas muito simples do nosso funcionamento diário, a gente precisa de uma integração muito grande do nosso cérebro, de diferentes áreas. E isso é suficiente pra se dizer que na realidade a gente usa muito do nosso cérebro para tudo que a gente faz", diz.
 
Outro exemplo usado pelo neurologista é o da interpretação de timbres de voz. "Pouca gente se dá conta, mas quando estamos chateados ou alegres, usamos diferentes tons, e a interpretação que fazemos da forma como nos comunicamos gera diferentes mensagens. Isso é de uma sutileza absurda, e esta sutileza exige muito processamento neural. E a gente sabe disso hoje", diz.
O cérebro, assim como outro órgão do nosso corpo, funciona com base em energia e está sujeito à lesões decorrentes de vários fatores que afetam o organismo. Segundo o especialista, drogas e álcool não matam apenas células cerebrais, mas também causam danos às células hepáticas, digestivas e diversas outras.
Hoje, é possível mostrar que danos cerebrais mínimos podem trazer graves consequências. "Os lóbulos frontais, ou a parte da frente do nosso cérebro, são considerados a área mais desenvolvida, ou 'humana', do órgão. Pequenas alterações nessa área já são responsáveis pelas pessoas terem uma série de peculiaridades. Por exemplo, a pessoa começa a não dizer as coisas na hora que tem que dizer, ou a ser um pouco inadequada no seu funcionamento social", afirma.

"Aquela ideia de que o cérebro tem muitas áreas de regeneração também não é bem assim. Na verdade, a gente usa muito do nosso cérebro para quase tudo que a gente faz. Dizer que só usamos 10% é tão absurdo quanto pensar que os outros 90% não são usados. Alguém consegue viver sem 90% de capacidade cerebral? Não", conclui Palmini.

Fonte: Terra Educação

"Diário de bordo" da Terceira Série do Ensino Médio: Professora Fernanda

Aqui, a saga de uma turma de alunos entusiasmados com o futuro, extremamente antenados às novas tendências, ainda assim com algumas dúvidas - típicas da idade - e muitas expectativas do que vem por aí...

Do outro lado; Coordenação, Direção, Professores e todo o Colégio Nossa Senhora das Dores em grande sincronia para promover um ano especial e decisivo para a formação humana e profissional de cada um destes adolescentes.

Hoje, com a palavra... a Professora Fernanda


Nome:
Fernanda Moreira da Silva

Formação:
Licenciatura Plena em Geografia - Universidade Federal de Uberlândia (UFU);
Pós -Graduação: Latu Senso: "Metodologia do Ensino- Aprendizagem de Geografia No Processo Educativo" - Faculdade de Educação São Luís- Jaboticabal/SP;
Pós-Graduação em Educação: Novos Paradigmas - Rede Pitágoras - 2011;
Curso de Aperfeiçoamento - CAP- Curso de Atualização profissional no ensino de Geografia - UBEE- União Brasileira de Educação e Ensino /CEPEMG: Centro de Estudos e Pesquisas Educacionais de Minas Gerais;
Participação em seminários, congressos e eventos similares de caráter científico: Trabalho de Campo nas disciplinas de Biogeografia, Geologia, Geomorfologia, Geografia Rural e Pedologia.

Disciplinas que leciona  na 3ª série do EM:
Geografia

Faz parte da equipe CNSD desde:
2001

De que forma, dentro da sua disciplina, os alunos estão sendo preparados para esta transição: escola – faculdade  por meio do seu conteúdo:
A Geografia é vista através da contextualização de problemas sócio-econômicos e políticos e da utilização de divesos recursos de linguagens. As inovações tecnológicas (datashow- apresentação de slides, filmes, músicas, documentários, charges, pesquisas na WEB)  ajudam nesse processo de ensino-aprendizagem na medida em que servem como linguagens diferentes e enriquecedoras  na construção do conhecimento. Seja com questões-problemas, pesquisas, excursões, entrevistas; podemos trabalhar diversos temas contemporâneos (problemas ambientais, diferenças sociais, xenofobia, consumismo, conflitos étnicos e territoriais, violência, homofobia, pedofilia, entre outros) sem perder a característica técnica necessária, mas, de forma prazerosa, relacionando causa e efeito, a análise real e o contexto social em que ocorreram. Explorando assim a vivência e os valores, a autonomia e a contextualização de fatos e acontecimentos sociais contemporâneos.

Assim, o conhecimento dialético se processa enriquecendo a prática escolar e a sociedade. Acredito que desde as séries iniciais e há anos realizo um trabalho pautado no que acredito e que gosto de fazer. Atráves do exemplo de atitudes, palestras, conversas formais e informais e experiências vivenciadas pelos alunos, trabalhos em grupo, entre outros, consigo prepará-los para os desafios futuros e para uma sociedade mais justa.

Fala, Fernanda!
A Terceira Série é uma turma apaixonante, determinada, desafiadora, empolgante e crítica. Acompanhei os avanços desde a Primeira Série do E.M. e admiro o resultado de tanto empenho e esforço. Com certeza sairão dotados de valores e competências que enobrecem um ser um humano como: compaixão, amor ao que faz, determinação, idealismo, companherismo e preparados para os desafios futuros. Deixarão saudades!


O "Diário de bordo" será apresentado semanalmente, sempre às sextas-feiras. Fique por aqui!

"Diário de bordo" da Terceira Série do Ensino Médio: Lucas Alvim

Aqui, a saga de uma turma de alunos entusiasmados com o futuro, extremamente antenados às novas tendências, ainda assim com algumas dúvidas - típicas da idade - e muitas expectativas do que vem por aí...

Do outro lado; Coordenação, Direção, Professores e todo o Colégio Nossa Senhora das Dores em grande sincronia para promover um ano especial e decisivo para a formação humana e profissional de cada um destes adolescentes.


Muito observador, Lucas também se expressa muito bem, verbalmente e desenhando!



Nome completo
Lucas Ferreira Alvim

Idade
17 anos

Como é conhecido no CNSD
Alvim

Desde quando estuda no colégio?
Desde os 11 anos.

Qual a sensação de ser o último ano de "escola"?
A mesma sensação de qualquer outro ano... nada diferente! Sou muito tranquilo e isso ajuda nesta transição.

O que pretende cursar e onde?
Estou um pouco indeciso entre: Psicologia, Engenharia Mecatrônica e Publicidade e Propaganda. A Psicologia porque eu gosto muito de conversar, aconselhar, traça o perfil do outro. Já a Engenharia e a Publicidade, seria porque eu gosto de criar, desenhar...
Onde cursar?  UFScar UFTM, ESPM ou Universidade Federal de Santa Maria.

Qual a expectativa para 2012?
Prentendo... entra na faculdade, caso eu não consiga, o foco estará totalmente voltado para os estudos, também penso em viajar para outra cidade ou país (Inglaterra, Alemanha) para estudar.

Do que mais sentirá saudade?
Saudade..., agora você me pegou! Pegunta difícil... deixa eu pensar... Hoje sinto falta da minha infância, acredito que sentirei falta da proteção dos meus pais e de não ter responsabilidades.
Também sentirei saudades do meu ciclo social e de alguns amigos do CNSD, das brincadeiras, do ambiente divertido da sala de aula...


Veja abaixo as possibilidades de Lucas para 2012:
Sobre o "Curso Psicologia"
Saber ouvir, ter interesse e sensibilidade para compreender o outro, seu comportamento e atitudes, é essencial no dia-a-dia de um psicólogo seja ele do setor clínico, organizacional ou assistencial, definem profissionais da área.

A profissão, que estuda o comportamento e o mecanismo mental dos seres humanos, as principais áreas de atuação e quais os setores que devem gerar emprego nos próximos anos. Segundo especialistas da área, o mercado da profissão tem potencial, mas está retraído. “O mercado está restrito para o tamanho da categoria”, afirma a presidente do Conselho Federal de Psicologia, Ana Bock.

Atualmente, o órgão contabiliza 170 mil profissionais cadastrados em todo o país. Desses, 25.500 não atuam na área. A maioria, cerca de 90 mil, calcula o conselho, trabalha com psicologia clínica. A grande concentração de profissionais em uma só área gera má remuneração e pouco oferta de serviço. “Poucos estão desempregados, mas têm muitos que trabalham poucas horas e só no consultório”, afirma Bock. Segundo ela, os novos profissionais devem estar atentos a novas áreas.

“O caminho não é se formar e montar clínica, a pessoa deve se especializar, trabalhar em vários locais e só depois pensar em montar consultório”, aconselha o presidente do Sindicato dos Psicólogos no Estado de São Paulo (Sinpsi-SP), Rogério Giannini.

A área de atuação é ampla, garantem pessoas do setor. Quem trabalha com clínica, pode fazer terapia baseada em diversas linhas como a psicanálise, a junguiana, a comportamental , a bioenergética, o psicodrama, entre outras.

Na área hospitalar, o profissional pode trabalhar com pessoas com distúrbios mentais e também acompanhar pacientes em centros médicos que estejam passando por uma doença grave ou cirurgia de risco, como é o caso das operações de redução de estômago, nas quais é exigido o acompanhamento de um psicólogo.

Outra vertente da psicologia é a de recursos humanos, na qual o profissional faz seleção e treinamento de funcionários, avaliação de desempenho e coordena o relacionamento da empresa com seu empregado. Esse setor, em geral, é o que remunera melhor.

Há também a psicologia educacional, que acompanha o relacionamento de estudantes, pais e professores no ambiente escolar.

Curso
Segundo dados da Associação Brasileira de Ensino de Psicologia (Abep), anualmente cerca de 14 mil pessoas se formam nos 364 cursos em funcionamento no país. A graduação dura cinco anos e mistura atividades teóricas e práticas ao longo dos semestres letivos.

A partir do segundo ano do curso, os estudantes já começam a ter trabalhos de observação. “Nessas disciplinas, eles aprendem a observar o comportamento das pessoas e identificar possíveis alterações”, explica Flávia Sollero, coordenadora da graduação da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio).

Na Universidade Federal do Paraná (UFPR), o aluno pode participar de atividades práticas desde o segundo período nos trabalhos de núcleos especiais mantidos pela instituição. No entanto, segundo o chefe interino do departamento de psicologia, Carlos Augusto Serbena, só há contato mais direto com pacientes a partir do sexto período.

Durante a faculdade, o estudante aprende procedimentos de todas as áreas de atuação para que nos últimos anos do curso, possa escolher o que mais lhe interessa para fazer seu estágio profissionalizante. Pelas diretrizes do Ministério da Educação (MEC), esse estágio deve durar 500 horas e tem que ser orientado por um professor. Além desse tempo de prática, o aluno deve fazer também duas monografias no último ano do curso.

Fonte: G1


Sobre o "Curso Publicidade e Propaganda"
Uma profissão que tem como principal desafio envolver e surpreender o público. É desta maneira que o professor Arlindo Ornelas Figueira Neto, o Piu, coordenador do curso de Publicidade e Propaganda da Universidade de São Paulo (USP) define a carreira.

 Há pelo menos três anos consecutivos o curso de Publicidade e Propaganda é o mais concorrido do vestibular da Fuvest (fundação que realiza o processo seletivo da USP). Neste ano, por exemplo, são 45,74 candidatos disputando uma das 50 vagas do curso. Uma concorrência muito grande para um mercado saturado, que, segundo os profissionais ouvidos pela reportagem, não tem como absorver todos esses formandos.

''Há muitos anos o curso de Publicidade e Propaganda é o mais procurado na USP. Acho que muito disso é uma visão um pouco exagerada e glamourizada da profissão. Quando presta vestibular, o aluno não tem uma visão muito clara do que espera por ele num curso de publicidade. Eles acham que aqui vão encontrar uma fórmula para a criatividade'', avalia o professor Figueira.

Logo nos primeiros meses do curso, o aluno terá uma noção da carreira e saberá em quais áreas pode atuar: atendimento, mídia, planejamento, criação e produção. ''Quando ele entra no curso, ele é apresentado a outras possibilidades de trabalho na carreira. Ele vai entender que a criação não é a única área para trabalhar e que a base teórica é muito importante para o desenvolvimento da profissão'', disse Figueira.

O publicitário faz o atendimento entre agências e clientes, planeja campanhas e faz cálculos de investimentos em mídias. Ele também traça as metas e objetivos de um cliente, cria um plano de comunicação e estuda o mercado atual, a concorrência e o público consumidor. Ao final de tanto trabalho, a peça publicitária é disponibilizada.


DisciplinasAs principais disciplinas no início do curso são redação, criação, mídia, redação publicitária, introdução à publicidade, criatividade e história da arte. Essas matérias servirão como base para que o aluno tenha uma noção das áreas de atuação no mercado de trabalho e saber onde terá prazer em trabalhar.

''É nesse período que o aluno vai ter condições de perceber em qual área da publicidade ele tem mais afinidade para trabalhar'', disse o professor José Fernando Azevedo, coordenador do curso de publicidade e propaganda da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS). ''Tive alunos que eram excelentes na parte de criação, por exemplo, mas queriam trabalhar em planejamento'', completou.

Segundo o professor Azevedo, no segundo semestre, por exemplo, os alunos começam a ter aulas de fotografia e planejamento. Depois aprendem pesquisa de mercado. Em seguida, passam a ter um pouco de noção sobre o comportamento do consumidor e como isso se reflete no mercado. ''O nosso objetivo é formar um profissional preparado para enfrentar o mercado de trabalho que está cada dia mais seletivo e mais competitivo. Mas também preparamos o aluno para ele montar seu próprio negócio'', afirmou.
Fonte: G1


Sobre "Curso Engenharia Mecânica"
Projetar, monitorar, gerenciar e fazer manutenção de máquinas, processos e sistemas de organização. Esse é o trabalho do engenheiro mecânico, que vai muito além de criar motores automotivos.
O profissional também trabalha com novas tecnologias, automação, robótica, faz controle de qualidade da produção e atua na área de energia, desenvolvendo turbinas eólicas, motores de combustão, entre outras máquinas.

Para ser um engenheiro mecânico é necessário saber física, matemática e ter curiosidade por mecanismos, dizem profissionais do setor. “Uma pessoa que gosta de máquinas, construção de equipamentos e inovações tecnológicas”, define o coordenador do curso da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Vitor Romano.

  Mercado de trabalho
De acordo com especialistas da área, o mercado de trabalho da profissão é amplo, tem boa oferta de vagas, e possibilita atuação em áreas distintas. “É possível trabalhar em empresas de diversos setores ou criar seu próprio negócio para projetar novos produtos, softwares de serviços ou fazer consultoria”, afirma Vicente de Paulo Nicolau, coordenador do curso da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). “De todas as engenharias, é uma das que mais emprega”, acrescenta Nicolau.

Para o professor Luís Gonzaga, coordenador do curso do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), outro fator importante é o graduado ter uma visão de engenharia de concepção. “O aluno sai do curso capaz de fazer projetos de estrutura organizacional de uma empresa e não só manutenção de máquinas”, afirma. O curso do ITA tem ênfase em mecânica aeronáutica.

Entre as áreas promissoras do mercado de trabalho, os especialistas destacam os setores de energia, combustíveis, óleo e gás e as indústrias aeronáutica, naval e automobilística . No caso das duas últimas, o trabalho deve se concentrar na produção de peças.

De acordo com dados do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea) a mecânica faz parte do grupo das engenharias industriais (no qual também estão a química, a naval, a metalúrgica e a aeronáutica) que concentra o segundo maior número de profissionais da engenharia, só perdendo para a civil.

Curso
A graduação tem duração de cinco anos assim como outras engenharias. Na maioria das faculdades, os dois primeiros anos são de disciplinas básicas como matemática, física, química, introdução à engenharia mecânica, entre outras.

Nos outros três anos, o aluno tem contato com as matérias profissionais como organização industrial, transferência de calor, mecânica de fluidos, projetos de máquinas, processos tecnológicos, entre outras. A carga horária também conta com uma série de disciplinas optativas que o aluno pode escolher como forma de direcionar sua formação para a área que mais gosta.

Ao longo da graduação, os estudantes são estimulados a participar de torneios entre as diversas universidades. As competições mais conhecidas são as do Mini Baja (veículos projetados pelos estudantes para andar em terrenos acidentados), aerodesign (aviões de controle remoto) Fórmula SAE (carros de corrida) e a de robôs.

Assim como nas outras engenharias, o curso tem estágio obrigatório de 160 horas, segundo as diretrizes do Ministério da Educação (MEC). No entanto, na maioria das faculdades é exigido um período de experiência mais extenso.

Depois de formado, é aconselhável que o aluno se especialize ou faça mestrado numa área que goste para trabalhar com mais conhecimento em um determinado assunto. Segundo os profissionais da área, também é bom se manter atualizado sobre o que acontece na área.

Fonte: G1


Sobre a "UFTM - Universidade Federal do Triângulo Mineiro"
Anteriormente denominada Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro - FMTM, fundada em 1953, foi transformada em Universidade Federal do Triângulo Mineiro - UFTM, no ano de 2005, tendo sua dedicação ao ensino reconhecida por diferentes indicadores nacionais, como o IGC 2008 (Índice Geral de Cursos), que classificou a Instituição com conceito máximo, posicionando-a entre as melhores, com a 3ª colocação de Minas Gerais e a 6ª do País.
Além da tradição no ensino, a UFTM conquistou, ao longo de 57 anos de existência, o reconhecimento nacional e internacional das atividades de pós-graduação, pesquisa e extensão que desenvolve. Na pesquisa, tem dedicado especial atenção à doença de Chagas, à Esquistossomose, à Leishmaniose e outras doenças tropicais comuns na região.
Em pleno processo de desenvolvimento, a UFTM reconhecidamente mantém sua qualidade, expandindo-a para novas áreas do conhecimento e aumentando a oferta de um ensino que busca contribuir para a ciência e para o desenvolvimento da sociedade

Av. Frei Paulino, 30 - Bairro Abadia - CEP: 38025-180 Uberaba/MG
Fone: (34) 3318-5000
Fonte: UFTM


Sobre a "UFSCar - Universidade Federal de São Carlos"
Fundada em 1968, a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), única instituição federal de ensino superior localizada no interior do Estado de São Paulo, destaca-se pelo alto nível de qualificação de seu corpo docente: 98,92% são doutores ou mestres. Em sua maioria, os professores desenvolvem atividades de ensino, pesquisa e extensão em regime de dedicação exclusiva.
A Universidade possui três campi: o principal fica em São Carlos, município localizado a 235 km da capital do Estado, e tem 645 hectares de extensão, sendo 105 mil m2 de área construída. Distante 94 km de São Carlos (e 170 km da capital) está o campus de Araras, onde são oferecidos os cursos de graduação em Engenharia Agronômica e Biotecnologia e de mestrado em Agroecologia e Desenvolvimento Rural. O campus possui 230 hectares, sendo 25 mil m2 em áreas construídas.
Os campi de São Carlos e Araras possuem toda a infra-estrutura necessária para o funcionamento adequado das atividades da Universidade. São mais de 250 laboratórios, Biblioteca Comunitária e Biblioteca setorial, 4 ambulatórios, 2 teatros, 3 anfiteatros, 3 auditórios, ginásio de esportes, um parque esportivo com 8 quadras e 2 piscinas, 2 restaurantes universitários, 5 lanchonetes, 85 salas de aula e 376 vagas em moradia estudantil.
Já, o novo campus de Sorocaba, localizado próxima ao km 100 da rodovia João Leme dos Santos (SP-264), tem cerca de 700 mil metros quadrados, com edifícios de Gestão Acadêmica, Administrativa, 11 salas de aula e 8 laboratórios didáticos e de informática, além de Restaurante Universitário e Biblioteca. As construções, assim como todas as atividades acadêmicas da unidade, são regidas pelo princípio do desenvolvimento sustentável.

Fale com a UFSCar.
Fonte: UFSCar

Sobre a "EPSM -Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM)"
Batizada de Escola de Propaganda do Museu de Arte de São Paulo, a instituição manteve-se instalada no Masp até 1955. Sob a direção de Martensen e com o slogan ‘Ensina quem faz’, a escola reunia, nesse tempo, profissionais do mercado para ministrar os cursos. “A Escola nasceu da prática e continuou sendo prática durante muitos e muitos anos”, explica Piratininga. A propaganda era, então, tratada como arte.
Gradualmente, o panorama começou a mudar, e profissionais de ensino foram ocupando espaço entre os professores.
A década de 1970 guardaria algumas guinadas na trajetória de sucesso da Escola. A primeira foi a alteração de nome para Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM). Em 1971, sob a direção de Otto Hugo Scherb, a instituição foi reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC). Três anos depois, iniciou-se a expansão, com a abertura da unidade do Rio de Janeiro. Em 1978, a ESPM começou a oferecer cursos de pós-graduação. Já na década de 1980, o professor Francisco Gracioso assumiu a presidência da Escola. Nessa época, sob sua gestão, a unidade de Porto Alegre deu início a suas atividades, e a ESPM entrou em um ciclo virtuoso de crescimento e desenvolvimento, passando por uma reestruturação na gestão, assim como no conteúdo dos cursos.
De lá para cá muito foi aperfeiçoado. Três novos cursos de graduação foram anexados ao portfolio da Escola – Administração (1991), Design (2004) e Relações Internacionais, com ênfase em Marketing e Negócios (2006) –, as atividades de pós-graduação tiveram grande incremento e o investimento em métodos didáticos adequados ao objetivo da transmissão do melhor arcabouço teórico tornou-se obstinação, mas sem esquecer o foco no mercado.

Telefone SP: (11) 5085-4600
Fonte: ESPM

Sobre a "UFSM - Universidade Federal de Santa Maria"
Universidade Federal de Santa Maria, idealizada e fundada pelo Prof. Dr. José Mariano da Rocha Filho, foi criada pela Lei n. 3.834- C, de 14 de dezembro de 1960, com a denominação de Universidade de Santa Maria, instalada solenemente em 18 de março de 1961. A UFSM é uma Instituição Federal de Ensino Superior constituída como Autarquia Especial vinculada ao Ministério da Educação.
A atual estrutura, determinada pelo Estatuto da Universidade, aprovado pela Portaria Ministerial n. 801, de 27 de abril de 2001, e publicado no Diário Oficial da União em 30 de abril do mesmo ano, estabelece a constituição de oito unidades universitárias: Centro de Ciências Naturais e Exatas, Centro de Ciências Rurais, Centro de Ciências da Saúde, Centro de Educação, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Centro de Tecnologia, Centro de Artes e Letras e Centro de Educação Física e Desportos.
Em 20 de julho de 2005, o Conselho Universitário aprovou a criação do Centro de Educação Superior Norte-RS/UFSM - CESNORS, passando a UFSM a contar com nove unidades universitárias. A instalação do CESNORS tem como objetivo impulsionar o desenvolvimento da região norte do estado do Rio Grande do Sul, visando à expansão da educação pública superior. Com este propósito foi aprovada em 2008, pelo parecer N. 167/08 do Conselho Universitário, a criação da Unidade Descentralizada de Educação Superior da UFSM, em Silveira Martins - UDESSM.
Da estrutura da Universidade, fazem parte também três escolas de ensino médio e tecnológico: Colégio Politécnico da Universidade Federal de Santa Maria, Colégio Agrícola de Frederico Westphalen e o Colégio Técnico Industrial de Santa Maria.
A UFSM está localizada no centro geográfico do estado do Rio Grande do Sul, distante 290 km de Porto Alegre. O município de Santa Maria é o pólo de uma importante região agropecuária que ocupa a parte centro-oeste do Estado. No município, formou-se um importante pólo de prestação de serviços com destaque para a educação em todos os níveis. Universidade Federal de Santa Maria, Colégio Agrícola de Frederico Westphalen e o Colégio Técnico Industrial de Santa Maria.

Avenida Roraima, nº 1000 - Cidade Universitário, Bairro Camobi - Santa Maria/RS
Fone: (55) 3220 8000
Fonte:UFSM

quinta-feira, 28 de abril de 2011

"Lual de Páscoa"

A noite foi muito especial, pelo caminho, palavras com significados valorosos e transformadores.



O "Lual de Páscoa" foi um momento de reflexão - oração - fortalecimento - travessia - caminhada - mudança - para os alunos do Ensino Fundamental I do Colégio Nossa Senhora das Dores na sexta-feira (15/04).






Donaldo, Sheila, Érika, Wanderson, Karel, Jader, Karla, Ana Paula, Vera e Ilze recepcionaram os alunos em um espaço decorado e harmonioso. Professor Wanderson falou sobre Jesus Cristo e que o Senhor pregou amor, verdade e queria transformar o mundo. "A Páscoa é o momento que temos para mudar o nosso comportamento, nossa atitude e ter uma vida nova", completou o professor. Todos de mãos dadas rezaram o "Pai-nosso".








A Coordenadora Sheila reforçou a ideia do trabalho em equipe, sem competição. A noite era para celebrar a união e ser legal com o outro, manter o respeito e o cuidado com os mais novos.



As brincadeiras começaram, alegria geral com a Gincana Recreativa Cooperativa (Passa bambolê, Caça ao tesouro, Coelho maluco, Dança coreografada). As professoras Ana Rita, Karla, Flávia, Luciana, Cristiane, a Coordenadora Eliana Prata e a Diretora Marta Fabri conferiram e colaboraram com as atividades da noite.



Muita música, prêmios, chocolates e deliciosas pizzas rechearam o "Lual de Páscoa".



VIII JICOP - Tabela de Jogos: quinta-feira (28/4)

28 DE ABRIL – QUINTA-FEIRA

LOCAL: ESCOLA ESTADUAL POLIVALENTE PROFESSORA CORINA DE OLIVEIRA

HORA

EQUIPE
PLACAR
EQUIPE
MOD
Categoria
Naipe
Chave 
Jogo
13:00
CNSD

0

X


2
MARISTA DIOCESANO 1
VOLEY
MIRIM
F
Ú
10
13:50
JEAN CRISTOPHER

X


MARISTA DIOCESANO 2
VOLEY
MIRIM
F
Ú
11
14:40
JEAN CRISTOPHER

X


MARISTA DIOCESANO
VOLEY
INFANTIL
M
Ú
12
15:30
CNSD
WO

X

0
FERREIRA GOMES
VOLEY
MIRIM
M
Ú
13
16:20
JEAN CRISTOPHER
CANCE
LADO
MARISTA DIOCESANO
VOLEY
MIRIM
M
Ú
14
17:10
CNSD
0

X

2
MACHADO DE ASSIS
VOLEY
INFANTIL
F
Ú
15
18:00
MARISTA DIOCESANO

X


JEAN CRISTOPHER
VOLEY
INFANTIL
F
Ú
16