terça-feira, 24 de novembro de 2015

"Jovens e idosos são exemplo de uma melhor alimentação no Brasil"

Atualmente os índices de obesidade no Brasil e no mundo estão crescendo de forma acelerada graças aos fast foods, aos produtos industrializados e a má alimentação a que os brasileiros se sujeitam. Mas como jovens e idosos estão mudando essa realidade?

É fato que uma alimentação saudável muda a vida das pessoas, não relacionada apenas à saúde e ao desenvolvimento físico, mas também a capacidade de desenvolvimento intelectual, melhorando a qualidade de vida expressivamente. Aqueles que seguem uma alimentação balanceada são mais felizes do que as pessoas que estão acima do peso, essas que muitas vezes têm problemas de autoestima pelo corpo não seguir o padrão que a sociedade estipula de corpo magro e esbelto para as mulheres e para os homens os famosos “tanquinhos” e grandes músculos que são tabu.

Pode-se dizer que temos uma geração saúde que pratica esportes, frequenta academias, vai à nutricionista e tem uma alimentação saudável. Essas são pessoas que têm um físico melhor, um humor mais agradável e uma alimentação rígida que no futuro prevenirão várias doenças ligadas ao sedentarismo ou má alimentação, por não comerem frutas, verduras e legumes, dando preferência aos fast foods ricos em gorduras trans.

Vários idosos também se preocupam com a alimentação, dando preferência para alimentos naturais do que os ultraprocessados que, apesar do sabor extasiante, carregam venenos como aditivos, gorduras, óleo, sal entre outros. Essa população mais velha já vê o resultado, uma vez que acorda mais disposta, come prazerosamente, tem um raciocínio mais rápido, diminuindo os índices de doenças como Alzheimer, diabetes, câncer de mama, problemas cardiovasculares e outros.

Em síntese apesar de muitos jovens e idosos terem uma qualidade de vida boa relacionada a alimentos, muitos infelizmente não têm. Por isso cabe ao governo incentivar o consumo de alimentos saudáveis, a prática de esportes e a distribuição de guias alimentares. Já os pais devem ensinar desde cedo as crianças a darem preferência para o arroz, o feijão, a carne e a salada do que aos fast foods e levarem seus filhos a escola de esporte antes que se tornem sedentários.



Texto escrito pela aluna Stella Alli - 1ª Série "A"

Professora responsável: Priscila Toneli

sábado, 21 de novembro de 2015

terça-feira, 17 de novembro de 2015

"Mulheres brasileiras: marionetes de um machismo sangrento"

A história mostra como a mulher já foi vista sendo um ser inferior em algumas sociedades antigas. Na Grécia, por exemplo, apenas homens podiam ser considerados cidadãos da pólis. Não é preciso ir muito longe: existem países em que o voto feminino só foi permitido há algumas décadas. Já, atualmente, no Brasil, a governante é do sexo feminino, e isso mostra o quanto a mulher conquista cada vez mais seu espaço dentro da sociedade, porém apesar disso a violência contra a mulher no Brasil cresce ano após ano.

No país, entre os anos de 1980 à 2010, mais de 32 mil mulheres foram assassinadas. Esses assassinatos são frutos de uma cultura que vê a mulher como “sexo frágil”, a qual é disseminada na criação educacional dos meninos, que se tornam homens que violentam suas próprias esposas, usando-as como marionetes de um machismo sangrento, enquanto as meninas são criadas com o intuito de cuidar dos serviços domésticos e de respeitarem seus maridos, sendo futuramente peças de um quebra-cabeça ditado pela sociedade machista e que podem ser destacadas quando for de vontade do homem.

Assim, é necessário que algumas atitudes sejam tomadas para que o feminicídio seja diminuído no Brasil. O governo deve criar leis mais rigorosas (respeitando os direitos humanos), que penalizem adequadamente os indivíduos que cometem esse crime, pois o número de assassinatos não diminuiu, mesmo com a lei Maria da Penha. A família, em união com a escola, deve desmistificar a cultura do “sexo frágil” na criação das crianças, para que estas cresçam conscientes do papel da mulher na sociedade e futuramente possam viver em uma geração com igualdade de gêneros.




Texto escrito pela aluna Bruna Gabriel Miranda - 1ª série "B" 

Professora Responsável: Priscila Marques Toneli

terça-feira, 3 de novembro de 2015

"As coisas simples da vida"

Era uma bela manhã de sábado, numa cidadezinha no interior de Minas Gerais, meu pai chamou-me para ir ao varejão com ele comprar algumas frutas.

Então fomos, eu - uma jovem criança de cinco anos - em uma família normal. Compramos algumas frutas, inclusive, uma grande melancia que tinha uma cara ótima.

Almoçamos, e após o almoço, resolvemos comer a melancia sentados em um banco na área de serviço que era aberta para o quintal. Começamos a comer. E após várias brincadeiras e risadas, meu pai pediu-me que escolhesse algum lugar no quintal para ele acertar as sementes. Apenas uma saudável brincadeira, era impressionante a mira dele, acertava todas. E assim, foi uma coisa simples, nada demais até aí.

Algumas semanas depois, em uma ensolarada tarde mineira, meu pai chamou-me lá fora. Ao chegar lá, vi que ele estava limpando aquele pedaço de terra que chamávamos de quintal. Então, ele mostrou-me os ramos das melancias que estavam no chão, parecia com um cipó, porém rasteiro.

Não me esqueço da curiosidade e felicidade que senti naquele pequeno, mas tão grande momento. Após várias semanas, acompanhando o desenvolvimento das frutas, chegou o grande dia em que meu pai resolveu colher e experimentar aquelas pequenas melancias que não chegavam a um quilo.

Depois que comi aquela melancia, podia sentir o brilho que meus olhos exalavam em direção a meu pai, só sei que nenhuma melancia até hoje, passados anos, e após várias mudanças com a presença diária de meu pai em minha vida fisicamente, chega ao pés do sabor daquela pequena melancia, por maior e mais volumosa que seja, aquela foi a melhor, sem comparação.


Texto escrito pelo aluno Henrique Mendonça Imada - 9º ano "B" 

Professora responsável: Débora Lima