terça-feira, 27 de outubro de 2015

"Avatar e suas faces"

O filme “Avatar”, estreado em 2009 nos Estados Unidos e dirigido pelo cineasta James Cameron, conta a história de cientistas que tentam explorar minérios no planeta Pandora por meio da utilização de corpos híbridos parecidos com os nativos chamados de Na’vi, uma vez que o ar desse planeta é tóxico aos humanos.

Nessa superprodução, o diretor entrelaça a perspectiva humana, a sua relação com os avanços tecnológicos e cria inclusive uma língua própria para os nativos de Pandora, além de abordar o amor forte das personagens femininas e o desejo de grandeza dos humanos, características intrínsecas da obra de Cameron.

Essa linguagem, elaborada pelo linguista Paul Frommer e idealizada pelo diretor Cameron, foi chamada de Na’vi e é baseada em algumas outras línguas e dialetos já existentes, como os dialetos ficcionais elfo de “Senhor dos Anéis”, klingon de “Star Wars” e do Xhosa falado no Sul da África, além do esperanto (língua criada no século 19), o que acarretou num grande trabalho dos atores e dos dubladores para que a pronúncia se tornasse adequada e correta nas passagens do filme, dando um tom mais realista ao enredo. Por isso, relacionando todo o empenho dos criadores e o sucesso do trabalho observado no filme, a língua Na’vi é sim uma língua capaz de conquistar o público e até garantir novas ideias e trabalhos para os admiradores, como traduções e aulas, além de garantir verossimilhança à história.

Por todo esse processo de criação, o diretor de “Avatar” é considerado como um deus que envolve outras faces mais complexas, por criar e colocar em prática ideias fantásticas, árduas e inimagináveis no mundo do cinema e conseguir transmitir essas sensações para seu público alvo. Esses feitos tornam também essa história como algo extraordinário e comparável à criação do universo.

                                       


Resenha estilo UFU sobre o filme "Avatar"

Texto escrito pela aluna Karoline Martins dos Santos - 1ª Série "A"

Professora responsável: Priscila Toneli

terça-feira, 20 de outubro de 2015

"Meu presente de Natal"

Em uma charmosa manhã de natal, há oito anos, eu e meus primos abríamos os presentes que havíamos ganhado na noite anterior.

Fascinada com tantos presentes, embrulhos coloridos e pisca-piscas, eu estava absoluta e puramente feliz.

Foi quando percebi que ainda faltava um presente para desembrulhar em um papel rosa com pequenas estrelas douradas, meus olhos brilhavam de curiosidade.

Depois de travar uma longa batalha contra fitas, adesivos e enfeites, finalmente descobri o conteúdo da caixa: um fascinante par de patins roxos, exatamente como havia pedido aos meus pais. Porém, havia um pequeno empecilho, eu não fazia ideia de como me locomover em algo como aquilo, o que tornou o dia relativamente difícil.

Mesmo depois de árduas horas de treinamento com minhas tias, que mais atrapalhavam que ajudavam, ainda não tinha feito nenhum progresso.

Após observar minha dificuldade com aqueles dois "quebra-ossos" em potencial, meu primo mais velho, que sabia andar de patins, resolveu me ajudar. Com ele, recebi aulas mais eficientes do que com minhas tias e em poucos minutos já estava pronta para aproveitar meu presente, que tempos depois se tornaria o meu favorito.


Texto escrito pela aluna Marília Pereira Gomes - 9º ano "B" 

Professora responsável: Débora Lima